RUA DO CANAL
A Rua Manoel Balbino também conta parte interessante na vida da nossa gente. Hoje é conhecida como a Rua do Canal (este toma toda a sua extensão), mas já foi a Rua da Feira dos Passarinhos. Aliás, a Feira dos Passarinhos ainda ocorre ali todas as segundas-feiras no mesmo local de antigamente.
O ponto mais conhecido da Rua do Canal foi o Stúdio Fotográfico do Sr. Antônio de Roga – um mago da fotografia – que era procurado por dez entre dez santacruzenses vaidosos. Façamos justiça: seu Jonas Frutuoso era outro fotógrafo de renome naquela rua. O santacruzense nato, que tem entre 35 e 50 anos de idade, tem sua foto no banquinho coberto com tecido florido de Seu Jonas.
Também na rua do Canal a juventude teve seu local de encontro. Na década de 80 surgiu o “Bar do Canal”. Era uma boa pedida. Música ao vivo, bom ambiente e, sobretudo um espaço bem frequentado. Outro bar também marcou época na Rua do Canal: o Bar do Apolônio. Este era o ponto de encontro de algumas lideranças políticas e adeptos de determinada ala política da cidade. O Restaurante o Marruá completava o lado gastronômico da Rua Manoel Balbino.
Mário Neves – o bom Baú – levou para aquela rua o Cine Mariza Neves que, durante algum tempo tentou reunir os amantes da sétima em sua sala de projeções. Depois, aquele espaço passou a ser sede da ASSUNI. Duas livrarias também foram abertas na rua: a Livraria Deus Conosco – da Paróquia – e a Livraria Nossa Senhora da Conceição.
A Rua Manoel Balbino também conta parte interessante na vida da nossa gente. Hoje é conhecida como a Rua do Canal (este toma toda a sua extensão), mas já foi a Rua da Feira dos Passarinhos. Aliás, a Feira dos Passarinhos ainda ocorre ali todas as segundas-feiras no mesmo local de antigamente.
O ponto mais conhecido da Rua do Canal foi o Stúdio Fotográfico do Sr. Antônio de Roga – um mago da fotografia – que era procurado por dez entre dez santacruzenses vaidosos. Façamos justiça: seu Jonas Frutuoso era outro fotógrafo de renome naquela rua. O santacruzense nato, que tem entre 35 e 50 anos de idade, tem sua foto no banquinho coberto com tecido florido de Seu Jonas.
Também na rua do Canal a juventude teve seu local de encontro. Na década de 80 surgiu o “Bar do Canal”. Era uma boa pedida. Música ao vivo, bom ambiente e, sobretudo um espaço bem frequentado. Outro bar também marcou época na Rua do Canal: o Bar do Apolônio. Este era o ponto de encontro de algumas lideranças políticas e adeptos de determinada ala política da cidade. O Restaurante o Marruá completava o lado gastronômico da Rua Manoel Balbino.
Mário Neves – o bom Baú – levou para aquela rua o Cine Mariza Neves que, durante algum tempo tentou reunir os amantes da sétima em sua sala de projeções. Depois, aquele espaço passou a ser sede da ASSUNI. Duas livrarias também foram abertas na rua: a Livraria Deus Conosco – da Paróquia – e a Livraria Nossa Senhora da Conceição.
Por Jota Oliveira
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