RUA FRANCISCO BARROS
Rua Francisco Barros. Por algum tempo deu abrigo à Zona de Baixo Meretrício. Depois foi se familiarizando e se livrando dessa tarja. A partir de então ficou conhecida como a Rua do Novo Clube. Dividida em três quarteirões, cada um com características distintas, essa rua tem término às margens do Rio Capibaribe.
Rua Francisco Barros. Por algum tempo deu abrigo à Zona de Baixo Meretrício. Depois foi se familiarizando e se livrando dessa tarja. A partir de então ficou conhecida como a Rua do Novo Clube. Dividida em três quarteirões, cada um com características distintas, essa rua tem término às margens do Rio Capibaribe.
Começaremos pelo fato mais marcante. Esta rua sediou por alguns anos a ZBM, aqui chamada de “Nova Descoberta”, e herdou características que são particulares a estes locais. Casas estreitas e por vezes cortiços (aqui chamados de bequinhos) com quartinhos onde é desenvolvida a mais antiga profissão do mundo. O trecho onde funcionou este movimento, hoje está totalmente modificado. Alguns moradores estão morando na Francisco Barros há muito tempo como seu Ivo da Verdura, dona Margarida, Vaca Veia e outros.
A parte que vai da Avenida Cesário Aragão ao encontro com as Ruas João Balbino e Padre Arruda, pouco mudou. Ainda encontramos algumas casinhas com o formato daquela época. Nesse trecho encontramos moradores antigos como Teresa de Biu de Bastos, Liu Quirino e Zé de Manu. A principal mudança foi a criação da Escola São João Batista de La Salle.
Propositalmente deixamos o primeiro quarteirão para o final. Movida pela influência do Novo Clube esta parte da rua é constantemente visitada por parques de diversão e eventos outros. Por aqui, encontramos figuras de destaque como o professor Cícero Ferreira e a professora Mércia, Luiz de Tota e muita animação.
Por J. Oliveira.
Leia na próxima, a Rua da Assembleia.
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