RUA 5
Essa é uma Rua de características quase comum a todas as ruas do Bairro São Cristóvão. A Rua Rita Nunes de Araújo nos arremete a um tempo de uma Santa Cruz do Capibaribe que era uma promessa para o futuro. Hoje com uma economia galopante percebemos a mudança brutal pela qual passou nossa cidade quando observamos a Rua Cinco.
A residência de Jia Caminhoneiro – de um lado – e a do soldador Zé de Duquinha do outro. Mais adiante, a casa de tia Brisa e Pedro de Venâncio. Bem em frente moravam seu Pernambuco, velho soldador de panelas de alumínio, dona Aiá e Louro “muiado”. Eram vizinhos de seu Severino (Biu das Máquinas), um dos primeiros mecânicos de máquinas de costura. Ali apareciam, nos dois lados da Rua, alguns casebres e terrenos baldios e, na esquina, a Fábrica de Sabão de João Januário. Hoje vemos nesse pedaço de rua, belas casas, lojas, academias e Centro de Formação de Condutores de Veículos.
Na outra parte, casas de moradas (conjugadas), mais adiante o bar de Amaro Mazarope e um terreno grande, de propriedade de seu Dedé de Coto. Na parte final da Rua Cinco, de surpreendente, a quantidade de artistas na família de dona Maria Cornélia. Selmy, Jorge Andrade, Messias Barros e Zefa Andrade. Salvani foi o diferente. Ainda hoje, temos casa apenas do lado direito. À esquerda o que vemos é um grande muro até o final da Rua.
Por J. Oliveira.
Leia na próxima, a Rua Virgilina Pereira
Essa é uma Rua de características quase comum a todas as ruas do Bairro São Cristóvão. A Rua Rita Nunes de Araújo nos arremete a um tempo de uma Santa Cruz do Capibaribe que era uma promessa para o futuro. Hoje com uma economia galopante percebemos a mudança brutal pela qual passou nossa cidade quando observamos a Rua Cinco.
A residência de Jia Caminhoneiro – de um lado – e a do soldador Zé de Duquinha do outro. Mais adiante, a casa de tia Brisa e Pedro de Venâncio. Bem em frente moravam seu Pernambuco, velho soldador de panelas de alumínio, dona Aiá e Louro “muiado”. Eram vizinhos de seu Severino (Biu das Máquinas), um dos primeiros mecânicos de máquinas de costura. Ali apareciam, nos dois lados da Rua, alguns casebres e terrenos baldios e, na esquina, a Fábrica de Sabão de João Januário. Hoje vemos nesse pedaço de rua, belas casas, lojas, academias e Centro de Formação de Condutores de Veículos.
Na outra parte, casas de moradas (conjugadas), mais adiante o bar de Amaro Mazarope e um terreno grande, de propriedade de seu Dedé de Coto. Na parte final da Rua Cinco, de surpreendente, a quantidade de artistas na família de dona Maria Cornélia. Selmy, Jorge Andrade, Messias Barros e Zefa Andrade. Salvani foi o diferente. Ainda hoje, temos casa apenas do lado direito. À esquerda o que vemos é um grande muro até o final da Rua.
Por J. Oliveira.
Leia na próxima, a Rua Virgilina Pereira
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